A Marcha dos Pingüins
(La Marche de L'Empereur, Luc Jacquet, 2005)
Na saída do cinema, tudo que eu queria era adotar um pingüim. Sério. Isso tudo porque A Marcha dos Pingüins é um todos filmes mais encantadores que eu já vi. O diretor Luc Jacquet foi extremamente inteligente na construção no roteiro: ao humanizar os pingüins (incluindo aí a narração), Jacquet cria uma história de apelo universal, a história pela sobrevivência dentro da comunidade, cujo centro justamente é a célula familiar tão cara ao seres humanos (pai-mãe-filho) . É claro que, no caminho, surge um emaranhado de situações que variam desde o emocionante até o curioso, passando pelo engraçado. É exatamente este o aspecto que mais me chamou a atenção neste documentário: a capacidade do cinema em transformar uma história aparentemente banal e chata em um filme cheio de tensão e aventura. No meio disso tudo, ainda se destacam as paisagens exuberantes da Antártida. Vale a pena mesmo! Nota: A
2 Comments:
Oi Isa! Tu não é a primeira pessoa que vejo elogiar o "A Marcha dos Pingüins". Vou ter que ver. Não temos conseguido conversar né. Teu cabelo ficou muito legal, bem bonitinho mesmo! Ah, amanhã no Guaíba Revista o Paulo Casanova vai falar sobre um filme palestino que dizem maravilhas dele...
Beijos!
Denis.
Valeu, Dênis!
Acabei de voltar do "Munique", é bom. Daqui a pouco escrevo mais sobre o filme.
beijos
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